Poema das cinco horas
I feel fear of taking action
With the fear of taking it bad
So I stay with no attitude
In the wait that some atitude
Take care of me.
Today life drowned me
And I almost drowned in it
But grace life has
And with grace I feel getting out
Out of my own drowing, out of me
I watered the garden
And it watered me
I cleaned from the green the dryed flowers
And I bloomed myself
Now in the daily cultive
Something of good will grow
It's meant to be something worthy
And I worth myself
In been in my place today so many places I looked for
I went till Latvia and till Ucrain
And I felt like talk with my silent one
I reflect in my own silence why
And no answer came
Why?
In my writing
I write myself
In the attemp of writing
And rolled in my own words
They hold me
In the comfort of my life
I already dont's feel lonely
That anguish has gone
For them how much love
And from me let be what is for
Tuesday, December 12, 2006
POEMA DAS CINCO HORAS
Estou com medo de tomar ações
Por medo de toma-las mal
E assim fico sem atitude,
Na espera de que uma atitude
Tome conta de mim.
Hoje a vida me afogou
E eu quase me afoguei nela
Mas graça a vida tem
E com graça sinto sair-me
Sair do afogo, sair de mim
Reguei o jardim
E ele me regou
Limpei do verde as folhas secas
E em mim brotei
Agora no cultivo diário
Algo de bom nascerá
Ah de nascer coisa que valha
E me valho de mim mesma
E no meu canto hoje procurei tanto lugar
Fui até a Letônia e a Ucrânia
E fiquei com vontade de com o Chris falar
Me refleti em meu silêncio e me perguntei por que
E nada em resposta veio
Será por que?
Em minha escrita
me escrevo
na tentativa de escrever
E mesmo em palavras embolada
Elas me embalam
No conforto de minha mente
Prazer
Já não me sinto só
Aquela angustia se foi
De Anna Ulla quanto amor
E de mim seja o que for.
Por medo de toma-las mal
E assim fico sem atitude,
Na espera de que uma atitude
Tome conta de mim.
Hoje a vida me afogou
E eu quase me afoguei nela
Mas graça a vida tem
E com graça sinto sair-me
Sair do afogo, sair de mim
Reguei o jardim
E ele me regou
Limpei do verde as folhas secas
E em mim brotei
Agora no cultivo diário
Algo de bom nascerá
Ah de nascer coisa que valha
E me valho de mim mesma
E no meu canto hoje procurei tanto lugar
Fui até a Letônia e a Ucrânia
E fiquei com vontade de com o Chris falar
Me refleti em meu silêncio e me perguntei por que
E nada em resposta veio
Será por que?
Em minha escrita
me escrevo
na tentativa de escrever
E mesmo em palavras embolada
Elas me embalam
No conforto de minha mente
Prazer
Já não me sinto só
Aquela angustia se foi
De Anna Ulla quanto amor
E de mim seja o que for.
Angustia
Minha angustia é a de uma jovem artista,
Enredada em sua própria mente temporal
Num tempo, toda expressão,
Noutro, toda silêncio.
Procuro a entrada de minha mente
E só consigo alcança-la pela fresta
É a sensação de uma constante tangente
Paralela a grande idéia
Enredada em sua própria mente temporal
Num tempo, toda expressão,
Noutro, toda silêncio.
Procuro a entrada de minha mente
E só consigo alcança-la pela fresta
É a sensação de uma constante tangente
Paralela a grande idéia
Sombra e água fresca
Sombra e água fresca
Toma homem, um pouco de água
Pare um instante, por favor
Em meio a essa louca vida,
Permeando todos os acontecimento
(De seu ser)
Esta a tua ambígua existência
E você é só um
Não é mais ninguém
Além de você
Para.
Sinta-te, perceba-te
O que é que você quer?
Qual é tua origem?
Pra onde você quer ir?
Essas referências não precisam ter ligações
Perceba-te, por favor
Se um dia a mãe ...
Hoje seja você
Não seja a lembrança
Surpreenda-se contigo mesmo
Toma homem, um pouco de água
Pare um instante, por favor
Em meio a essa louca vida,
Permeando todos os acontecimento
(De seu ser)
Esta a tua ambígua existência
E você é só um
Não é mais ninguém
Além de você
Para.
Sinta-te, perceba-te
O que é que você quer?
Qual é tua origem?
Pra onde você quer ir?
Essas referências não precisam ter ligações
Perceba-te, por favor
Se um dia a mãe ...
Hoje seja você
Não seja a lembrança
Surpreenda-se contigo mesmo
Windows
Tenho aberta em minha frente tantas janelas para possibilidades infinitas.
I have infront me so many windows, open to infinit possibilities.
I open my eyes and the moments are existing
I find no one whom I can go crazy with.
Everyone is living it's own reality
And it's so small, is so theirs
I dont fit in no ones reality
And I want all in my own
And no one fits in
And I fade away
Little by little
In the bag
I dream.
I have infront me so many windows, open to infinit possibilities.
I open my eyes and the moments are existing
I find no one whom I can go crazy with.
Everyone is living it's own reality
And it's so small, is so theirs
I dont fit in no ones reality
And I want all in my own
And no one fits in
And I fade away
Little by little
In the bag
I dream.
Subscribe to:
Posts (Atom)